sábado, 2 de setembro de 2017

Conexões em tempos de cólera...


Estudo interessante, mas não se trata de nenhuma novidade. O curioso é que começou a 75 anos passados. Quando éramos, apesar da escassez dos meios de comunicação, mais conectados e próximos. Trazido até o presente, cai como uma luva para definir a forma como nos relacionamos e entendemos as amizades em tempos de redes sociais. Fala do egocentrismo que, talvez em virtude dessa frustração causada pela falta de relacionamentos autênticos, tem se exacerbado em nossos corações e mentes.


Em resumo: o maior indicador da nossa felicidade e senso de completude é o amor. Ter alguém em que você possa realmente confiar auxilia seu sistema nervoso a relaxar, mantém seu cérebro saldável e reduz o sofrimento emocional.

Os que se sentem desamparados estão mais propensos a ver sua saúde física declinar mais cedo e a morrer mais cedo. Não se trata apenas da quantidade de amigos que você tem ou se você está ou não em uma relação mais íntima com alguém. É a qualidade dos seus relacionamentos mais próximos que conta.

Não importa se você tem um imenso grupo de amigos ou se está em um relacionamento romântico perfeito. A qualidade das relações é que conta. E de quão profundas e honestas elas são. E isso influencia em no quanto você pode se sentir relaxado e visto como você realmente é.


Isso é um grande indicador para que priorizemos conexões autênticas com os outros. Os dados são claros: no final todos podemos ter o dinheiro com que sempre sonhamos, mas sem relacionamentos afetuosos não seremos felizes.

Realmente vivemos tempos de super conexões desconectadas de sentido e solidariedade. 

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