Estudo interessante, mas não se trata de nenhuma novidade. O
curioso é que começou a 75 anos passados. Quando éramos, apesar da escassez dos
meios de comunicação, mais conectados e próximos. Trazido até o presente, cai
como uma luva para definir a forma como nos relacionamos e entendemos as
amizades em tempos de redes sociais. Fala do egocentrismo que, talvez em
virtude dessa frustração causada pela falta de relacionamentos autênticos, tem
se exacerbado em nossos corações e mentes.
Em resumo: o maior indicador da nossa felicidade e senso de
completude é o amor. Ter alguém em que você possa realmente confiar auxilia seu
sistema nervoso a relaxar, mantém seu cérebro saldável e reduz o sofrimento
emocional.
Os que se sentem desamparados estão mais propensos a ver sua
saúde física declinar mais cedo e a morrer mais cedo. Não se trata apenas da
quantidade de amigos que você tem ou se você está ou não em uma relação mais
íntima com alguém. É a qualidade dos seus relacionamentos mais próximos que
conta.
Não importa se você tem um imenso grupo de amigos ou se está
em um relacionamento romântico perfeito. A qualidade das relações é que conta.
E de quão profundas e honestas elas são. E isso influencia em no quanto você
pode se sentir relaxado e visto como você realmente é.
Isso é um grande indicador para que priorizemos conexões
autênticas com os outros. Os dados são claros: no final todos podemos ter o
dinheiro com que sempre sonhamos, mas sem relacionamentos afetuosos não seremos
felizes.
Realmente vivemos tempos de super conexões desconectadas de sentido e solidariedade.
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